No capítulo de funções tens 6 aulas.
Podes adquiri-las na compra do módulo de funções.
A PRIMEIRA AULA OFEREÇO EU!
Para ficares a conhecer o meu método de ensino prático e direto, deixo aqui a primeira aula completa.
Neste capítulo vamos ter 6 aulas de funções. Todas elas têm as definições aplicadas directamente a exercícios.
Neste capítulo falo de funções reais de variável real. De forma prática vou dar-te exemplos e explicar-te como deves calcular domínios, limites, zeros, assimptotas.
Por exemplo, imagina ƒ(x)= x2 + 4x3 — 2 trata-se de uma função real de variável real, sabes porquê? Porque quando atribuis um número real à função, o que obténs como resultado também é um número real.
Tens dificuldades em limites? Vou ensinar-te como se resolve cada tipo.
As funções são estudadas num ramo da matemática chamado cálculo.
Uma função ou aplicação é quando existe um conjunto de objectos e um conjunto de imagens em que a cada objecto corresponde uma só imagem.
Apresento-te os gráficos de algumas funções importantes:
ƒ(x) = ex
ƒ(x) = log(x)
Os domínios de funções correspondem ao conjunto de valores que podem assumir. Para tal é necessário respeitar as seguintes regras:
Nas minhas aulas aplicamos todas estas regras a exemplos.
A paridade de uma função estuda se uma função é par ou ímpar.
Dizemos que ƒ(x) é par quando o seu eixo de simetria é o eixo das ordenadas. Um exemplo é:
ƒ(x) = x²,
podemos provar este resultado a partir da igualdade ƒ(x) = ƒ(—x).
Dizemos que ƒ(x) é ímpar quando a simetria é a partir da origem. Um exemplo é ƒ(x)=x,
e provamos este resultado a partir da igualdade ƒ(x) = — ƒ(—X).
Uma função diz-se injectiva se, cada imagem tiver apenas um objecto que lhe corresponda, ou seja, objectos diferentes implicam imagens diferentes. Qualquer recta real é injectiva, tal como exponenciais e funções logarítmicas. Uma das consequências desta propriedade é a existência de inversa, ƒ(x) apenas tem inversa se for injectiva (até porque a inversa de ƒ(x) inverte os eixos) isto é, o eixo dos xx’s de ƒ(x) passa a ser o eixo dos yy's de ƒ-1(x), logo caso cada imagem tivesse mais de um objecto que lhes correspondesse, isto quereria dizer que, na inversa cada objecto teria mais do que uma imagem, ou seja, não seria uma função.
Dizemos que uma determinada função é constante se e só se para qualquer objecto da função a sua imagem é sempre igual.
Dizemos que uma função é contínua em R se e só se for contínua em todos os pontos de R.
Dizemos que uma função é diferenciável em R se e só se tiver derivada finita em todos os pontos de R.
Uma função exponencial têm as seguintes características:
Existem funções polinomiais de grau zero, grau um, grau dois e assim sucessivamente. Uma função polinomial de grau um graficamente trata-se de uma recta.
Uma função logaritmo têm as seguintes características:
Dada uma função f(x) injectiva a sua inversa f-1(x) tem as seguintes características:
Os limites de uma função e a forma de os resolver depende da indeterminação:
Existe um conjunto de limites notáveis muito úteis no cálculo de limites de funções. Vou apresentar-te os limites notáveis mais importantes, para cada um vou resolver-te um exercício como exemplo.
1.
Exercício:
neste limite multipliquei e dividi pelo conjugado uma vez que 1-cos2(x) = sen2(x), depois bastou separar os limites e aplicar o limite notável.
2.
Exercício:
neste limite coloquei em evidência esen(x) e utilizei a fórmula da duplicação do seno,
sen(2x) = 2sen(x)cos(x).
3.
Exercício:
neste limite bastou utilizar a igualdade,
.
A continuidade de uma função num ponto estuda-se a partir dos seguintes limites:
Os zeros de uma função correspondem aos pontos onde toca no eixo dos xx’s,
Quando estamos perante polinómios podemos encontrá-los a partir da fórmula resolvente ou por Ruffini, caso o grau seja superior a dois. Porém, quando ƒ(x) é uma função trigonométrica, logarítmica, exponencial ou a composição de todas estas, pode ser difícil encontrar os zeros. Nestes casos, podemos ter de usar métodos que nos indicam com um determinado erro, qual é o intervalo onde os zeros estão. Um exemplo é o método da bisseção.
Também existe o corolário do teorema de Bolzano, o qual me garante a existência de zeros num determinado intervalo. Queres aprender a calcular?
Estás na Universidade? Problemas a Matemática? Tenho a solução para ti! Aprende quando quiseres, onde quiseres, ao teu ritmo.